Ressalta-se, notadamente, a carência de se tratar de tal fato com seriedade e responsabilidade. É premente a necessidade de se fazer as REFORMAS: da previdência, a agrária, a tributária, da educação, do judiciário, a eleitoral, da saúde, do sistema de habitação, da política salarial, a reforma da administração pública e muitas outras reformas.
Contudo, urgência maior está em fazermos acontecer a REFORMA MORAL. Cada cidadão deve revisar e reformar seu conjunto de valores, seus princípios e controlar rigorosamente seus hábitos. Sim, os hábitos, pois, basta observar o entorno de si para notar os vícios e a mania de levar vantagem em tudo. E esse hábito é fortemente enraizado desde o mais modesto dos sujeitos aos mais abastados e mais influentes. Todas as outras reformas são necessárias, toda via, a REFORMA MORAL É FUNDAMENTAL.
VAMOS LÁ, CAMARADAS, IRMÃOS, COMPANHEIROS, MANOS, PARÇAS, CHEGADOS... DOS MANÉS AOS MAIS SAFOS!... REFORMA MORAL, JÁ.
Não se pode mexer na moral alheia. Mas, ajustando a si mesmo e promovendo a reforma moral INDIVIDUALMENTE, refletiremos os resultados. E, ainda que por obrigação, outros começarão a seguir o exemplo.
Afinal, como ensinava Dona Durvalina dos Reis Nascimento, e Sr. Elias dos Santos, É preciso entender que o certo é certo, mesmo se ninguém estiver fazendo, e, que o errado é errado, mesmo se todo mundo estiver fazendo.
REFORMA JÁ!...
PROF. IDENILTON J. NASC. DOS SANTOS
Advogado / Romancista / Poeta / Ensaísta / Palestrante
Especialista em Direito Civil
Especialista em Gestão
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