quinta-feira, 30 de março de 2023

A CIVILIZAÇÃO ROMANA E SEU IMPÉRIO

 

MONARQUIA:

 

INÍCIO DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-SOCIAL   

 Por volta do século VII a.C., os etruscos impuseram seu domínio aos italiotas, e a aldeia romana acabou-se por tornar uma cidade.

Ao adquirir características de cidade, Roma iniciou um processo de organização político-social que resultou na Monarquia.

 

POLITÍCA: As Instituições

Durante a monarquia, Roma foi governada por rei, senado* e Assembleia Curial. 

O rei era juiz, chefe militar e religioso. No desempenho de usas funções, submetia-se a fiscalização da Assembleia Curial e do Senado.

São conhecidos sete reis romanos: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio Prisco (o Antigo), Sérvio Túlio e Tarquínio ( o Soberbo). Provavelmente deve ter existidos outros reis porém não há comprovação histórica. Dos reis citados acima quatro eram italiotas e os três últimos eram etruscos.

O senado era um conselho formado por cidadãos idosos, responsáveis pela chefia das grandes famílias (genos). As principais funções do Senado eram: propor novas leis e fiscalizar as ações dos reis.

A Assembleia Curial compunha-se de cidadãos agrupados em cúrias*. Seus membros eram soldados em condições de servir o exército. A Assembleia tinha como principais funções: eleger altos funcionários, aprovar ou rejeitar leis, aclamar o rei.

 

SOCIEDADE:  A divisão de classes

A sociedade romana estava dividida na seguintes categorias:

Patrícios: eram os cidadãos romanos, grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar funções públicas no exército, na religião, na justiça, na administração;

Clientes: homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social;

Plebeus: homens livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e ao trabalho agrícola. A plebe representava a maioria da população romana, sendo constituída de imigrantes vindos , sobretudo, de regiões conquistadas pelos romanos. Durante o período monárquico , os plebeus não tinham direitos de cidadão, isto é, não podiam exercer cargos públicos nem participar da Assembleia Curial;

Escravos: eram, em sua maioria, prisioneiros de guerra. Trabalhavam nas mais diversas atividades, como serviços domésticos e trabalhos agrícolas. Desempenhavam funções de capatazes, professores, artesãos etc. O escravo era considerado bem material, propriedade do senhor, que tinha o direito de castigá-lo, vendê-lo, alugar seus serviços, decidir sobre sua vida ou morte.

 

PASSAGEM PARA REPÚBLICA

Apesar dos progressos que Roma vinha alcançando com a Monarquia, no reinado de Tarquínio as famílias romanas poderosas (os patrícios) ficaram insatisfeitas com as medidas adotadas por esse rei etrusco em favor dos plebeus.

Para controlar diretamente o poder em Roma, os patrícios, que formavam o Senado, rebelaram-se contra o rei, expulsando-o estabelecendo uma nova organização política: a República

 

REPÚBLICA:

 

NOVAS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS E EXPANSÃO MILITAR:

Com a instalação da Republica, os patrícios organizaram uma estrutura social e administrativa que lhes permitia exercer domínio sobre Roma e desfrutar os privilégios do poder.

Os patrícios controlavam quase a totalidade dos altos cargos da República. Esses cargos eram exercidos por dois cônsules e outros importantes magistrados. Na chefia da República os cônsules eram auxiliados pelo Senado, composto por trezentos destacados cidadãos romanos. Havia, ainda, a Assembleia dos Cidadãos, manobrada pelos ricos patrícios.

 

CONFLITOS ENTRE PATRICÍOS E PLEBEUS

Embora os plebeus constituíssem a maioria da população, eles não tinham direito de participar das decisões políticas. Tinham deveres a cumprir: lutar no exército, pagar impostos etc.

A segurança de Roma dependia de um exército forte e numeroso. Os plebeus eram indispensáveis na formação do exército, uma vez que constituíam a maior parte da população.

Conscientes disso e cansados de tanta exploração, os plebeus recusaram-se a servir o exército, o que representou duro golpe na estrutura militar de Roma. Iniciaram uma longa luta política contra os patrícios, que perdurou por mais de um século. Lutaram para conquistar direitos, como o de participar de decisões políticas, exercer cargos da magistratura ou casar-se com patrícios.

 

CONQUISTAS DA PLEBE

Para retornar ao serviço militar, os plebeus fizeram várias exigências aos patrícios e conquistaram direitos. Entre eles encontrava-se a criação de um comício da plebe, presidido por um tribuno da plebe. A pessoa do tribuno da plebe seria inviolável, pessoa protegida contra qualquer violência ou ação da justiça. Ela teria também poderes especiais para cancelar quaisquer decisão do governo que prejudicassem os interesses da plebe.

Outras importantes conquistas obtidas pela plebe foram:

·                     Lei das Doze Tábuas (450 a.C) – Juízes especiais ( decênviros) decretariam leis escritas válidas para patrícios e plebeus. Embora o conteúdo dessas leis fosse favorável aos patrícios, o código escrito serviu para dar clareza às normas, evitando arbitrariedades;

·                     Lei Canuléia (445 a.C.) – autorizava o casamento entre patrícios e plebeus. Mas na prática só os plebeus ricos conseguiam casar-se com patrícios.

·                     Eleição dos magistrados plebeus (362 a.C.) – os plebeus conseguiram, lentamente, Ter acesso a diversas magistraturas romanas. Em 336 a.C., elegeu-se o primeiro cônsul plebeu, era a mais alta magistratura;

·                     Proibição da escravidão por dívidas – por volta de 366 a.C. foi decretada uma lei que proibia a escravização de romanos por dívidas ( muitos plebeus haviam se tornado escravos dos patrícios por causa de dívidas). Em 326 a.C., a escravidão de romanos foi definitivamente abolida.

As diversas conquistas da plebe, entretanto, não beneficiaram igualmente a todos os membros da plebe. Os cargos políticos e os privilégios ficaram concentradas nas mãos da nobreza plebeia, que passou a desprezar o homem pobre da plebe da mesma maneira que um elevado patrício.

 

CONQUISTAS MILITARES E EXPANSÃO TERRITORIAL

A luta política entre patrícios e plebeus não chegou a desestabilizar o poder republicano. Prova disso é que a República romana expandiu notavelmente seu território através de várias conquistas militares.

As primeiras evidências da expansão militar consistiram no domínio completo da península itálica. Mais tarde, tiveram início as guerras contra Cartago ( cidade no norte da África), conhecidas como Guerras Púnicas* . Posteriormente veio a expansão pelo mundo antigo.

Guerras Púnicas ( 264-146 a.C.) – a principal causa das guerras púnicas foi disputa pelo controle comercial do Mediterrâneo. Quando os romanos completaram o processo de conquistas da península Itálica, Cartago era uma próspera cidade comercial que possuía colônias no norte da África, na Sicília, na Sardenha e na Córsega. Era, portanto, uma forte concorrente dos romanos . Para impor sua hegemonia comercial e militar na região do Mediterrâneo, os romanos precisavam derrotar Cartago. Após batalhas violentas, desgastantes e com duras perdas, os romanos conseguiram arrasar Cartago em 146 a.C. 

Expansão pelo mundo antigo – eliminando a rival ( Cartago), os romanos abriram caminho para a dominação de regiões do Mediterrâneo ocidental (Macedônia, Grécia, Ásia Menor). O mar mediterrâneo foi inteiramente controlado pelos romanos que o chamavam de mare nostrum ( nosso mar).

 

CONSEQUÊNCIAS DAS CONQUISTAS MILITARES

As conquistas militares acabaram levando a Roma a riqueza dos países dominados. O estilo de vida romano, antes simples e modesto, evoluiu em direção ao luxuoso, ao requintado, ao exótico. A elevação do padrão e do estilo de vida romano refletia-se na construção das casas, no vestuários e na alimentação das classes dominantes. Mas o luxo e a riqueza eram privilégios de uma minoria de patrícios e plebeus ricos.

No plano cultural, as conquistas militares colocaram os romanos em contato com a cultura de outras civilizações. Nesse sentido, deve-se destacar a grande influência dos gregos sobre os romanos.

Á sociedade também sofreu transformações. Os ricos nobres romanos, em geral pertencentes ao Senado, tornaram-se donos de grandes latifúndios, que eram cultivados pelos escravos. Obrigados a servir no exército romano, muitos plebeus regressaram a Itália de tal modo empobrecidos que, para sobreviver, passaram a vender seus bens. Sem terras, inúmeros camponeses plebeus emigraram para a cidade, engrossando a massa de desocupados pobres e famintos.

CRISE E FIM DA REPUBLICA

O aumento da massa de plebeus pobres e miseráveis ornava cada vez mais tensa a situação social e política de Roma. A sociedade dividia-se em dois grandes polos.  De um lado, o povo e seus líderes, que reivindicavam reformas sociais urgentes. De outro a nobreza e grandes proprietários rurais.

A REFORMA DE GRACO

Diante do clima de tensão, os irmãos Tibério e Caio Graco, que eram tributos da plebe, tentaram promover uma reforma social (133-132 a.C.) para melhorar as condições de vida da massa plebeia. Entre outras medidas, propuseram a distribuição de terras entre camponeses plebeus e limitações ao crescimento dos latifúndios. Sofreram então forte oposição do Senado romano. Acabaram sendo assassinados a mando dos nobres, que se sentiram ameaçados pelo apoio popular que os irmãos vinham recebendo.

Fracassadas as reformas sociais dos irmãos Graco, a política, a economia e a sociedade romanas entraram num período de grande instabilidade.

A TRANSIÇÃO PARA O IMPÉRIO

Com o agravamento da crise, tradicionais instituições foram questionadas, e um clima de desordem e agitação foi tomando conta da vida das cidades. Diversos chefes militares entraram, sucessivamente, em luta pelo poder, marcando o processo de transição para o império. Entre os principais acontecimentos desse processo destacam-se:

·                     Em 107 a.C., o general Caio Mário tornou-se cônsul. Reformou o exército, instituindo o pagamento de salário (soldo) para os soldados.

·                     Em 82 a.C., o general Cornélio Sila, representando a nobreza, derrotou Caio Mário e instituiu um governo ditatorial.

Em 79 a.C., Sila foi forçado a deixar o poder devido a seu estilo antipopular de governo, pois a situação social estava incontrolável.

·                     Em 60 a.C. estabeleceu-se o Primeiro Triunvirato*, formado por Crasso, Júlio César e Pompeu para governar Roma. Pouco tempo depois de assumir o poder, Crasso foi assassinado. Surgiu, então, séria rivalidade entre Pompeu e Júlio César. César saiu vitorioso e tornou-se ditador supremo de Roma. Promoveu, durante o seu governo, diversas reformas sociais para controlar a situação. Em 44 a.C. foi assassinado por uma conspiração organizada por membros do Senado.

·                     Em 43 a.C., estabeleceu-se o Segundo Triunvirato, composto por Marco Antônio, Otávio e Lépido. O poder foi dividido entre os três: Lépido ficou com os territórios africanos, mas depois foi forçado a retirar-se da política; Otávio ficou responsável pelos territórios ocidentais; e Marco Antônio assumiu o controle dos territórios do Oriente. Surgiu intensa rivalidade entre Otavio e Marco Antônio, que se apaixonara pela rainha Cleópatra, do Egito. Declarando ao Senado que Marco Antônio pretendia formar um império no Oriente, Otavio conseguiu o apoio dos romanos para derrota-lo. Assim, tornou-se o grande senhor de Roma.

 

IMPÉRIO:

 

APOGEU E QUEDA DE ROMA:

A partir de 27 a.C., Otávio foi acumulando poderes e títulos, entre eles o de augusto*, e o de imperador.

Otávio Augusto tornou-se, na prática, rei absoluto de Roma . Mas não assumiu oficialmente o título de rei e permitiu que as instituições republicanas

(Senado, Comício Centurial e Tribal etc.) continuasse existindo na aparência.

ALTO IMPÉRIO ( 27 A.C.-235 D.C):

O alto império foi a fase de maior esplendor desse período.

Durante o longo governo de Otávio Augusto ( 27 a.C.-14 d.C.), uma série de reformas sociais administrativas foi realizada. Roma ganhou em prosperidade econômica. O imenso império passou a desfrutar um período de paz e segurança, conhecido como Pax Romana.

Após a morte de Otavio Augusto , o trono romano foi ocupado por vários imperadores, que pode ser agrupados em quatro dinastias:

·         Dinastia dos Julios-Claudius (14-68) – Tibério, Calígula, Claudio e Nero;

·         Dinastia dos Flávios (69-96) –Vespasiano e Domiciano;

·         Dinastia dos Antoninos (96-192) – Nerva, Trajano, Adriano, Marco Aurélio, Antinino Pio e Cômodo.

·         Dinastia dos Severos (193-235) – Sétimo, Severo, Caracala, Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre.

 

BAIXO IMPÉRIO (235-476)

O baixo império corresponde à fase final do período imperial. Costuma ser subdividido em:

Baixo Império pagão (235-305) – período em que dominava as religiões não-cristãs. Destacou-se o reinado de Diocleciano, que dividiu o governo do enorme império entre quatro imperadores (tetrarquia) para facilitar a administração. Esse sistema de governo, entretanto não se consolidou.

· Baixo Império Cristão (306-476) – nesse período, destacou-se o reinado de Constantino, que através do Edito de Milão, concedeu liberdade religiosa aos cristãos. Consciente dos problemas de Roma, Constantino decidiu mudar a capital do império para a parte oriental. Para isso remodelou a antiga Bizâncio ( cidade fundada pelos gregos) e fundou Constantinopla, que significava “cidade de Constantino”

 

CRISE DO IMPÉRIO

O Baixo Império foi sendo corroído por uma longa crise social, econômica e política. Entre os fatores que contribuíram para essa crise, destacam-se:

·         Elevados gastos públicos para sustentar a imensa estrutura administrativa e militar;

·         Aumento dos impostor para custear as despesas do exército e da burocracia administrativa;

·         Crescimento do número de miseráveis entre a plebe, os comerciantes e os camponeses;

·         Desordens sociais e políticas provocadas por rebeliões tanto das massas internas quanto dos povos submetidos.

Agravando ainda mais essa situação social e econômica , os romanos tiveram de enfrentar a pressão dos povos bárbaros*. Chegou um momento em que os romanos perceberam que os soldados encarregados de defender Roma vinham dos próprios povos contra os quais eles (romanos) combatia.

 

DIVISÃO E DECLÍNIO DO IMPÉRIO

E INVASÃO BÁRBARA

           

Com a morte de Teodósio, em 395, o grande império Romano foi dividido em: Império Romano do Ocidente, com sede em Roma; e Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla.

A finalidade dessa divisão era fortalecer cada uma das partes do império para vencer a ameaça das invasões Bárbaras. Entretanto, o Império Romano do Ocidente não teve organização interna para resistir aos sucessivos ataques dos povos bárbaros.

Os bárbaros tinham exército eficientes, que contavam com soldados guerreiros, coesão interna das tropas e boas armas metálicas. Apesar de rudes, os bárbaros exibiam ideal e vigor. Roma, por sua vez, mostrava-se corrompida pela discórdia, pela indisciplina no exército e pela falta de entusiasmo das populações miseráveis. É por isso que cerca de quinhentos mil bárbaros conseguiram desestabilizar o um império com mais de oitenta milhões de pessoas.

Em 476, o último imperador de Roma, Rômulo Augusto, foi deposto por Odocro, rei do hérulos, um dos povos bárbaros.

Quanto ao Império Romano do Oriente, embora com transformações, sobreviveu até 1453, ano em que os turcos conquistaram Constantinopla.

 

BIBLIOGRAFIA:

 

ENCICLOPÉDIA BRASILEIRA DE PESQUISA ESTUDANTIL – EPBE, Editora Didática Paulista

ENCICLOPÉDIA ESTUDO DIRIGIDO E PROGRAMADO, Editora didática paulista

MÓDULO DE PRÉ-VESTIBULAR, Editora Contexto

 

SÃO MUITAS AS REFORMAS NECESSÁRIAS NO BRASIL

Ressalta-se, notadamente, a carência de se tratar de tal fato com seriedade e responsabilidade. É premente a necessidade de se fazer as REFORMAS: da previdência, a agrária, a tributária, da educação, do judiciário, a eleitoral, da saúde, do sistema de habitação, da política salarial, a reforma da administração pública e muitas outras reformas.

Contudo, urgência maior está em fazermos acontecer a REFORMA MORAL. Cada cidadão deve revisar e reformar seu conjunto de valores, seus princípios e controlar rigorosamente seus hábitos. Sim, os hábitos, pois, basta observar o entorno de si para notar os vícios e a mania de levar vantagem em tudo. E esse hábito é fortemente enraizado desde o mais modesto dos sujeitos aos mais abastados e mais influentes. Todas as outras reformas são necessárias, toda via, a REFORMA MORAL É FUNDAMENTAL.

VAMOS LÁ, CAMARADAS, IRMÃOS, COMPANHEIROS, MANOS, PARÇAS, CHEGADOS... DOS MANÉS AOS MAIS SAFOS!... REFORMA MORAL, JÁ.

Não se pode mexer na moral alheia. Mas, ajustando a si mesmo e promovendo a reforma moral INDIVIDUALMENTE, refletiremos os resultados. E, ainda que por obrigação, outros começarão a seguir o exemplo.

Afinal, como ensinava Dona Durvalina dos Reis Nascimento, e Sr. Elias dos Santos,  É preciso entender que o certo é certo, mesmo se ninguém estiver fazendo, e, que o errado é errado, mesmo se todo mundo estiver fazendo.

REFORMA JÁ!...




 

PROF. IDENILTON J. NASC. DOS SANTOS

Advogado / Romancista / Poeta / Ensaísta / Palestrante

Especialista em Direito Civil

Especialista em Gestão

sábado, 15 de maio de 2021

O ALPHA E O ÔMEGA

Todas as manhãs, por volta das 4:30h, desperto e por força do habito não durmo mais... Sim... é isso mesmo: dormia tarde e acordava antes do amanhecer. Acostumei.

Coloquei-me a pensar na vida. Lembrei da minha inquietude da infância e dos muitos desafios que enfrentei ate aqui.
Encontrei na memoria um filminho da vovó DUDU, dizendo: “Deus da providência”... e mamãe, confirmando com um sim, balançando a cabeça.
Achei um filminho de quando aprendi a rezar o meu terço. Que virou rotina. Se estava feliz ia de terço. Se estava triste, terço... Problemas?... terço... se não tinha nada para fazer.. terço... dia corrido?... isso mesmo: terço e meditação de contrição.
Rolou uma retrospectiva... Hmm... Ufa...
Não é a primeira vez que preciso me superar... as mãos de deus sempre nos tocam... no momento exato... sempre... sempre!
Servir a DEUS não é passaporte para uma vida perfeita na Terra.
Quem busca a DEUS, tem mais desafios. Sim. Pois tentarão tirar-nos da presença dele a todo custo. Fazem de tudo... O mundo não dá tréguas para quem busca a DEUS. Quem tenta viver na fé e nas virtudes. Mesmo outros irmãos, em CRISTO Jesus, acabam sendo instrumento para nos ferir.
As forças ocultas nos atacam no que somos mais frágeis: no ego, por exemplo. A vaidade é uma das vias para ataques eficazes.
Todavia, o SER PRIMORDIAL. O ALPHA E O ÔMEGA... AQUELE QUE TUDO PODE E TUDO FEZ, NAO ABANDONA SEUS FILHOS. E SE NOS DEIXA CRUCIFICAR É PARA NOSSA REDENÇÃO E REMISSÃO PARA O REINO DE GRAÇA.
A DOR DOS ESPINHOS E O PESO DA CRUZ NA JORNADA DA VIDA MACHUCAM E FAZEM CHORAR.
SER CHICOTEADO PELOS ALGOZES E HUMILHADO PELO MUNDO NÃO DEVE NOS DESANIMAR. POIS O PRÓPRIO CRISTO ASSIM O FOI E ACABOU PENDURADO NO MADEIRO. A vida nos faz lembrar e o CRISTO nos preparou para a jornada PELO EXEMPLO.
IMITEMO-LO...
Seja FORTE na FÉ, GRANDE na ESPERANÇA e CHEIOS de DETERMINAÇÃO para fazer a jornada.
SEJAMOS RESIGNADOS: NA CERTEZA DE QUA PARA ALÉM DA CRUZ ESTÁ O CRISTO, O REDENTOR.
Óh! Meu JESUS... Eu reconheço o sacrifício como instrumento para a REMISSÃO pelos meus pecados e a REDENÇÃO da minha alma e te aceito, como meu GUIA, meu SENHOR e meu SALVADOR.

sexta-feira, 14 de maio de 2021

 Woman in Chains

É melhor você amar amar e é melhor você se comportar
You better love loving and you better behave

É melhor você amar amar e é melhor você se comportar
You better love loving and you better behave

Mulher acorrentada
Woman in chains

Mulher acorrentada
Woman in chains
Chama seu homem de a grande esperança branca
Calls her man the great white hope

Diz que ela está bem, ela sempre vai lidar com
Says she's fine, she'll always cope

Ohh mulher acorrentada
Ohh, woman in chains

Mulher acorrentada
Woman in chains
Bem, eu sinto que mentir e esperar é coisa de homem pobre (coisa de homem pobre)
Well I feel lying and waiting is a poor man's deal (a poor man's deal)

E eu me sinto desesperadamente oprimido por seus olhos de aço (seus olhos de aço)
And I feel hopelessly weighed down by your eyes of steel (your eyes of steel)

Bem, é um mundo que enlouqueceu
Well it's a world gone crazy

Mantém a mulher acorrentada
Keeps woman in chains
Oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh

Mulher acorrentada
Woman in chains

Mulher acorrentada
Woman in chains
Troca sua alma como pele e ossos
Trades her soul as skin and bones

Vende a única coisa que ela possui, oh oh
Sells the only thing she owns, oh oh

Mulher acorrentada
Woman in chains

Mulher acorrentada
Woman in chains
Homens de pedra
Men of stone

Homens de pedra
Men of stone

Oh não não não
Oh, no no no
Bem eu sinto
Well I feel

No fundo do seu coração existem feridas, o tempo não pode curar
deep in your heart there are wounds time can't heal

E eu sinto
And I feel

alguém em algum lugar está tentando respirar
somebody somewhere is trying to breathe

Bem, você sabe o que quero dizer
Well you know what I mean

É um mundo que enlouqueceu
It's a world gone crazy

Mantém a mulher acorrentada
Keeps woman in chains
Está sob minha pele, mas fora de minhas mãos
It's under my skin but out of my hands

Eu vou rasgar mas não vou entender
I'll tear it apart but I won't understand

Não vou aceitar a grandeza do homem
I will not accept the greatness of man
É um mundo que enlouqueceu
It's a world gone crazy

Mantém uma mulher acorrentada
Keeps a woman in chains

Enlouqueceu, mantém a mulher acorrentada
Gone crazy, keeps woman in chains
Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her

Então liberte ela
So free her
Fonte: LyricFind
Compositores: Roland Orzabal
Letra de Woman in Chains © BMG Rights Management

quarta-feira, 29 de julho de 2020

CONTROLE DAS MASSAS.


Olá, sou o Professor Idenilton Santos. Hoje percebi a preocupação de um amigo dos idos anos da infância (Helio Fernandes), acerca da manipulação das grandes corporações para iludir e conduzir o público que é arrastado sob uma ótica equivocada acerca da realidade do que sentem institucionalizado e sistematizado no mundo.
parabéns irmão. É preciso, ao despertar, tomar posição.
Não apenas por causa dos indivíduos que se rendem ao sistema manipulador, mas, principalmente para quebrar a inércia provocando os demais para despertarem.
Infelizmente, meu nobre amigo, parceiro de muitas andanças, nas trilhas desta vida, as corporações e grandes instituições, diversas... Não estão preocupadas em promover a imagem de pessoas abnegadas e altruístas, de modo a promover o desenvolvimento de uma consciência coletiva e impulsionadora de uma sociedade forte e próspera. Querem apenas vender. Querem, antes sim, dominar pelo consumismo e uma libertinagem, que se confunde com liberdade, levando-os  a consumirem, insanamente, de tudo, serviços, produtos, e imagem, rendendo-se a qualquer frase pronta, qualquer jargão,  que sustente esta ideia de liberdade obscurantista e manipuladora que na verdade só nos conduz a uma decadência e degradação tamanha que as pessoas nem se dão conta. Não é pelas escolhas, mas sim, pelo modo como escolhem e os fins que motivam estás escolhas.  Propalam e publicitam que as pessoas têm direito de escolher, mas são manipuladas e tolhidas no que tange à capacidade de compreender a dinâmica e sistemática cruel e desumanizadora a que estamos submetidos. A população é coisificada, numerada e numeralizada, manipulada e conduzida, sem ao menos se dar conta que está sendo levada para o matadouro das marcas e grifes, deste ou daquele grupo. E seguem consumindo enganos, consumindo ilusão, consumindo fanatismo, consumindo radicalismo, consumindo um mundo de faz de conta, onde pessoas acreditam ter proteção ou defesa, separados em grupos e/ subgrupos, degladiando-se, enquanto os verdadeiros algozes se fazem de defensores de uns e de outros, loteando e estimulando a discórdia, pois o povo dividido é mais fácil de ser manipulado.
Somos pessoas, indivíduos inseridos em grupos de convivência, compartilhando interesses e necessidades.
Vamos deixar de ilusão.
Devemos ser militantes, determinados defendendo a causa humana, de modo que , independente do grupo social, combatemos o que for ruim, e apoiemos o que for, de fato, bom, justo e favorável ao coletivo... Pluralidade... Coletividade... Somos todos um corpo coletivo. HUMANIDADE.
Prof. Idenilton Santos

sábado, 10 de agosto de 2019

O QUE REALMENTE IMPORTA?

Uma mulher ganhou um amuleto e não sabia o que fazer com ele. Descobriu que dentro dele estava preso o amor da sua vida com tudo que ela sempre sonhou.
Presa em um encantamento. E senão voltasse ao normal estaria para sempre em suas mãos. Se voltasse ao normal estaria para sempre ao seu lado.
Mas estava preso por uma poderosa magica. Ele não podia sair do amuleto e ela não podia se livrar aquele objeto.
Soube de uma caverna onde poderia se livrar do amuleto.
Foi varias vezes à caverna em vão.
Mais uma vez ela entra na caverna levando o amuleto. Desta vez e encontrou tesouros maravilhosos na caverna.
Colocou o amuleto em um lugar seguro.
E catava as joias e preciosidades.
Ouvia do fundo da caverna: não esqueça o que realmente importa.
Observou e analisou tudo. Catou o que pode e saiu.
Ela entrou na caverna para aprender e para quebrar a maldição
Logo na entrada ficou tão confusa que deixou o amuleto cair algumas vezes. Mas por sorte não quebrou. Colocou-o em local seguro e continuou sua jornada de descobertas e experiências.

Ao sair da caverna ouviu mais uma vez. Não esqueça do que realmente importa.
Estava cheia de experiencias é ideias. E as preciosidades da caverna. Aquele mundo mágico.
A caverna se fechou e ela viu que o amuleto ficaria perdido.
Ela voltou bateu forte nas paredes e desistindo de tudo mais queria apenas seu amuleto
 ... E o amuleto veio até ela que não entendia como isso aconteceu. Mas estava tão bem pela certeza de que não perderia mas o amuleto porque estaria sempre la, entrou em um lago e deixou o amuleto na grama junto com outras coisas... E se distraiu olhando  os peixes quando achou pedras preciosas e se pôs a catar feliz.
Uma ave de rapina levou o amuleto e deixou cair nas rochas do vale mágico. O receptáculo se quebrou e de la saiu o seu parceiro tão dedicado e devoto.
Que ficou a observá-la e percebeu sua curiosidade pelo mundo...
Voltou para perto dela. Mas não era apenas seu amuleto. E não era apenas seu parceiro dw jornada.
Aprendeu a ser como ela.
Buscando coisas impressionantes o tempo todo... Mas sem notar a graciosidade daquilo que de tão disponível passou a parecer complemento.
E embora importante parecia qualquer coisa.
Até que foi esquecido na mata. Depois nas pedreiras. E de repente ela não sabia onde tinha esquecido



Adaptação livre.

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Apresentamos Idenilton Santos , um talentoso escritor que traz uma abordagem inovadora ao gênero dos romances sensuais. Em sua obra, ele des...