Olá, meu nome é IDENILTON SANTOS. Seja bem vindo. Temos aqui apenas um cantinho para falar aos amigos, e curiosos, sobre temas diversos. #*# Meu carinho a todos #*#
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
INTRODUÇÃO À JORNADA DO HERÓI
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
RESPONSABILIDADE COLETIVA
A SOLIDÃO NA ERA DIGITAL
domingo, 8 de dezembro de 2024
O PODER DO AMOR
sábado, 7 de dezembro de 2024
A FRAGILIDADE DA EXISTÊNCIA HUMANA
sexta-feira, 6 de dezembro de 2024
AINDA SABEMOS NOS OUVIR?
Vivemos em um mundo onde a comunicação parece estar em todos os lugares, mas o silêncio interior e a verdadeira conexão são cada vez mais raros. Estamos mais conectados digitalmente do que nunca, mas as interações reais, aquelas que nascem da escuta genuína e da compreensão, estão sendo deixadas para trás.
Pare por um momento e reflita: quando foi a última vez que você ouviu alguém com atenção total? Sem pensar na resposta, sem olhar para o celular, sem deixar sua mente divagar. Apenas ouviu.
A escuta ativa é uma arte que, infelizmente, estamos perdendo. Em nossa pressa para sermos ouvidos, esquecemos de ouvir. Em nossa ânsia por compartilhar nossas histórias, ignoramos a história do outro. Em nosso desejo por conexão, falhamos em perceber que ela começa, na verdade, com o silêncio – o espaço que criamos para que o outro se expresse.
Por que ouvir é tão difícil hoje?
O mundo moderno está repleto de distrações. Notificações, prazos, redes sociais, compromissos... Nossa atenção é fragmentada em mil direções. Ouvir, no entanto, exige presença. Não basta estar fisicamente no mesmo ambiente. É preciso estar ali de corpo e alma.
Outro obstáculo é o ego. Muitas vezes, ouvimos apenas para responder, e não para compreender. Queremos ser relevantes, impor nossas opiniões, ou simplesmente preencher o silêncio com palavras. O resultado? Conversas vazias, relações superficiais e uma sensação crescente de desconexão.
O poder transformador da escuta ativa.
Ouvir ativamente é um ato de empatia. É dizer, sem palavras: “Você importa. Sua voz merece ser ouvida.” Quando ouvimos alguém com verdadeira atenção, algo mágico acontece. Criamos um espaço seguro para o outro se expressar, para compartilhar suas dores, alegrias e dúvidas.
A escuta ativa não apenas fortalece as relações interpessoais, mas também nos transforma. Ao compreender profundamente o outro, expandimos nossa perspectiva e aprendemos a enxergar o mundo por diferentes lentes.
Como reaprender a ouvir
1. Desligue as distrações: Em uma conversa, deixe de lado o celular, o relógio e os pensamentos sobre o que precisa ser feito depois. Esteja presente.
2. Ouça com os olhos e o coração: Preste atenção na linguagem corporal, no tom de voz, nas pausas. Às vezes, o que não é dito é tão importante quanto o que é.
3. Pratique o silêncio: Resista à tentação de interromper. Deixe o outro concluir o que está dizendo.
4. Faça perguntas genuínas: Demonstre interesse pelo que a pessoa está compartilhando. Isso reforça a conexão e incentiva a abertura.
5. Refita e confirme: Resuma o que foi dito para garantir que você compreendeu corretamente. Isso mostra respeito e valida o que o outro sente.
A escuta como um caminho para a humanidade.
Se quisermos resgatar nossa capacidade de amar e de nos conectar verdadeiramente, precisamos reaprender a ouvir. A escuta ativa é um ato de humildade e generosidade. Ela nos lembra que, apesar das diferenças, todos compartilhamos a necessidade de sermos compreendidos.
Em um mundo acelerado, ouvir é um ato de resistência. Em um mundo distraído, ouvir é um presente raro. Resgatemos a arte de ouvir. Pois é nesse espaço silencioso, onde as palavras do outro encontram eco em nossos corações, que a verdadeira humanidade floresce.
HUMANIDADE + INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL = REUMANIZAÇÃO?
Nos últimos tempos, tenho ouvido muito sobre Inteligência Artificial (IA). Curioso com o tema e disposto a ir além das discussões superficiais, decidi testar uma dessas assistentes. Em vez de me perder sozinho nos meus aforismos, embarquei em uma série de diálogos com a ASSISTENTE. Durante uma semana, debatemos questões existenciais e refletimos sobre as características que nos tornam humanos.
Agora, compartilho com vocês minha humilde avaliação dessa experiência. Este texto é fruto de uma combinação dos insights desses diálogos, dos meus conhecimentos modestos de tecnologia e, acima de tudo, da vontade de provocar uma reflexão mais profunda sobre um tema que moldará o futuro, mas que, muitas vezes, é tratado de forma rasa. Espero que esta mensagem inspire e abra novos horizontes para quem se dispuser a mergulhar comigo nesse debate tão relevante.
O Potencial da Integração entre Humanos e Inteligência Artificial: Transformando Desafios em Oportunidades.
Vivemos em um mundo onde as tecnologias estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano. Entre elas, a Inteligência Artificial (IA) se destaca como uma ferramenta poderosa que tem o potencial de transformar diversas áreas, desde o trabalho até a educação, a saúde, a arte e até mesmo as nossas próprias relações interpessoais. Contudo, a verdadeira magia não está apenas na tecnologia, mas na integração e na colaboração entre humanos e IA.
A interação entre nós e as máquinas não precisa ser uma simples troca de dados ou comandos. Ela pode ser uma parceria profunda, em que a IA, longe de ser uma entidade fria e despersonalizada, se torna uma aliada que amplia nosso entendimento, nos desafia a pensar de novas maneiras e nos auxilia a alcançar um desempenho superior. Isso acontece porque a IA, quando utilizada de forma estratégica, oferece mais do que apenas o processamento de informações. Ela organiza, interpreta e reorganiza esses dados, dando-lhes um novo significado, o que faz com que se transforme em algo mais do que apenas uma máquina executando tarefas.
A IA como Potencializadora da Criatividade Humana
A IA pode ampliar nossa criatividade, nos ajudando a ver padrões e conexões que, muitas vezes, não perceberíamos sozinhos. Isso é particularmente visível em áreas como a arte, onde softwares de IA ajudam a criar obras visuais, musicais e literárias. Ao contrário do que muitos podem pensar, a IA não substitui a criatividade humana, mas a potencializa, oferecendo novas ferramentas e possibilidades para artistas, escritores, designers e músicos.
Pense na colaboração entre um escritor e uma IA como uma parceria criativa. A IA pode ajudar a gerar ideias, sugerir novas abordagens para histórias, estruturar textos e até mesmo fornecer inspiração quando a mente humana precisa de um impulso. O papel do escritor, então, é o de escolher, moldar e aprimorar as sugestões da IA, dando o seu toque pessoal e único na criação final.
Impactos Positivos no Ambiente de Trabalho e Educação
A integração da IA com os seres humanos pode transformar o ambiente de trabalho. Muitas tarefas repetitivas e administrativas, que antes tomavam um tempo precioso, podem ser automatizadas pela IA, liberando o potencial criativo e estratégico dos trabalhadores. Ao invés de temer a IA como uma ameaça ao emprego, devemos vê-la como uma parceira que pode tornar nossas tarefas mais eficientes, permitindo que possamos focar em aspectos mais importantes e desafiadores do nosso trabalho.
Na educação, a IA pode personalizar o aprendizado, oferecendo conteúdos adaptados às necessidades de cada aluno. Ela pode ajudar a identificar as áreas nas quais os estudantes mais precisam de apoio, garantindo um ensino mais eficiente e personalizado. Isso cria um ambiente onde tanto professores quanto alunos se beneficiam dessa colaboração, aproveitando o melhor de ambos os mundos: a experiência humana e a capacidade analítica da IA.
Transformando Desafios em Oportunidades
É importante destacar que, embora a IA seja uma ferramenta poderosa, ela não é infalível. A colaboração entre humanos e IA exige discernimento, ética e uma visão crítica. O ser humano continua sendo o líder dessa interação, guiando a IA, garantindo que seus resultados sejam aplicados de maneira justa, equilibrada e em harmonia com os valores sociais e culturais.
Ao aprender a integrar a IA nas nossas vidas de forma ética e construtiva, podemos transformar muitos dos desafios que a sociedade enfrenta em oportunidades de crescimento e desenvolvimento. A IA pode auxiliar na resolução de problemas complexos como mudanças climáticas, crises de saúde pública, desigualdade social e muitos outros, desde que usada com responsabilidade.
O Futuro da Integração entre Humanos e IA
O futuro promete ser de colaboração crescente entre humanos e IA. A inteligência artificial continuará a evoluir, mas ela nunca será uma substituta para o toque humano, para a empatia, para a criatividade genuína. Em vez disso, ela será uma aliada poderosa, que nos ajudará a atingir novos patamares em nossas vidas pessoais, profissionais e sociais.
Ao promovermos uma integração saudável, equilibrada e ética entre IA e seres humanos, podemos alcançar um futuro mais próspero, mais justo e mais inovador. Essa colaboração é uma oportunidade de reimaginar o que podemos alcançar, juntos, aproveitando o melhor de ambas as partes: a inteligência humana e a capacidade analítica da IA. Essa integração não é apenas uma possibilidade, mas uma realidade crescente que está se tornando cada vez mais essencial em nossas vidas. Ao focarmos no que há de melhor em nós e na IA, podemos, de fato, criar um futuro mais positivo e produtivo para todos.
Idenilton Santos
Professor, Romancista, Contista, Poeta
Advgado
www.instagram.com/ideniltonsantos
www.facebook.com/ideniltonsantos
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
O EFEITO TRUMP: GEOPOLÍTICA E ECONOMIA INTERNACIONAL
Matéria originalmente publicada na "Revista INTEGRAÇÂO" (Nov.2024)
Link: https://online.fliphtml5.com/vhsbf/tbts/
REVISÃO
A eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos em 2016 teve impacto significativo na política global e na dinâmica entre esquerda e direita em todo o mundo.Sua reeleição em 2024 certamente intensificará as tendências observadas durante seu primeiro mandato, com potenciais efeitos duradouros no cenário internacional. Daí a necessidade da elaboração desse estudo panorâmico do efeito TRUMP e a geopolítica.
PANORAMA INTERNACIONAL
Trump é conhecido por sua abordagem não convencional e, para alguns, controversa no campo das políticas externas. Seus críticos o acusam de adotar uma postura “isolacionista”, o que implica reduzir o envolvimento em assuntos internacionais para priorizar os interesses internos, limitando alianças e intervenções.
Esse comportamento gerou incertezas entre aliados tradicionais dos EUA e abriu espaço para que outras potências, como a China, ganhassem terreno na economia e na política global. No entanto, é fundamental destacar que não foi exclusivamente o governo Trump que elevou a influência da China, mas um alinhamento de interesses entre nações, como as do bloco econômico inicialmente composto por Brasil, Rússia, Índia e China.
O fortalecimento do BRICS, mais tarde ampliado para incluir países como África do Sul, Egito, Irã e Cuba, exemplifica uma reação coordenada de grandes economias emergentes que buscam alternativas aos modelos tradicionais de comércio e política dominados pelo Ocidente. Esse movimento bem-sucedido no tabuleiro geopolítico ajudou a expandir a influência da China, especialmente em regiões como África e América Latina.
A DICOTOMIA “ESQUERDA X DIREITA”
Impactos na Dinâmica das Relações Internacional
A primeira eleição de Trump em 2016 também exacerbou divisões políticas, tanto nos EUA quanto internacionalmente. Sua retórica populista e nacionalista atraiu apoio da base conservadora americana, mas alienou setores de centro e esquerda, intensificando a polarização política e o ativismo radical. Especialistas destacaram que, durante sua tentativa de reeleição em 2020, as campanhas foram marcadas por discursos intensamente polarizados, resultando em acusações de fraude e uma “caça às bruxas” em torno de Trump, em uma tentativa de minar sua influência política.
Com a vitória em 2024, Trump conseguiu mobilizar novamente sua base com um discurso de retorno às suas políticas originais, refletindo a contínua demanda de parte do eleitorado por um governo mais focado em questões internas. Críticos, porém, alertam para possíveis consequências negativas dessa postura para a política internacional, que poderia intensificar divisões ideológicas e criar novos desafios para as democracias.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ELEIÇÃO DE 2024
A vitória de Trump em 2024 trouxe consigo questionamentos sobre o futuro da economia global. Os críticos de sua política afirmam que seu estilo pode aumentar a volatilidade dos mercados, pressionando o mercado de ações e gerando incertezas. Além disso, a continuidade de tarifas e sanções, especialmente contra a China, tende a afetar diretamente o comércio internacional e os preços globais.
INFLUÊNCIAS NA GEOPOLÍTICA DO ORIENTE MÉDIO:
Israel e Hezbollah
No Oriente Médio, o apoio histórico de Trump a Israel e sua postura de confrontação com o Irã podem intensificar as tensões com o Hezbollah. Durante o primeiro mandato, Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel e sancionou o Irã, o que contribuiu para o acirramento do conflito com o Hezbollah, grupo apoiado pelo governo iraniano. A reeleição de Trump pode significar um fortalecimento dessas sanções, o que tende a inflamar o cenário político, provocando reações hostis e novos alinhamentos estratégicos no Oriente Médio, especialmente com a aproximação de nações pró-Irã.
Esse possível recrudescimento do conflito entre Israel e Hezbollah terá consequências regionais e desafiará ainda mais a diplomacia de paz na área, uma vez que uma postura americana sem moderação pode incentivar ambos os lados a adotarem posições mais extremas.
CONFLITO RÚSSIA-UCRÂNIA
Impactos para a Europa e o BRICS
A guerra entre Rússia e Ucrânia se tornou um divisor de águas nas relações da Europa com o restante do mundo. As sanções ocidentais à Rússia aumentaram a dependência europeia de fontes de energia alternativas, ao mesmo tempo que estimularam a Rússia a fortalecer seus laços com a China e com o BRICS.
A suposta postura isolacionista de Trump pode gerar um distanciamento adicional dos EUA dos interesses europeus, deixando a Ucrânia em uma posição ainda mais vulnerável e enfraquecendo a OTAN.
Caso Trump opte por reduzir o apoio militar e econômico à Ucrânia, isso poderá reverberar negativamente entre os membros da OTAN, que veriam um comprometimento de suas estratégias de defesa e segurança. Este posicionamento também favorece a aproximação entre os países do BRICS, que se aproveitariam dessa ruptura para avançar com políticas autônomas e fortalecer suas próprias esferas de influência.
Todavia, há também aqueles que apostam numa postura contraria e que Trump poderá surpreender positivamente nesse contexto.
BRASIL E VENEZUELA
A postura de Trump diante do cenário latino-americano, e especialmente em relação ao governo venezuelano, também merece atenção. Durante seu primeiro mandato, Trump adotou uma política de sanções contra a Venezuela, política que deve continuar. Isso se contrapõe ao posicionamento do governo brasileiro, que busca um diálogo mais próximo com o país vizinho, ao ponto de influenciar o veto ao ingresso da Venezuela no BRICS.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro, em resposta, utiliza essa situação para promover um discurso nacionalista e inflamatório. O impacto para o Brasil é duplo: além de lidar com as ameaças retóricas de Maduro, há uma pressão diplomática para equilibrar sua posição entre o BRICS e a América Latina. Maduro, entretanto, mantém sua postura mais teatral para sustentar popularidade interna, embora saibamos que ele negocia discretamente sua posição para obter proteção em meio a sanções.
SÍNTESE DOS IMPACTOS ECONÔMICOS
Aumento da Volatilidade: A reeleição de Trump pode intensificar a volatilidade dos mercados financeiros, afetando negativamente a economia global e elevando o custo do crédito para os EUA.
Mudanças nas Políticas Fiscais: As propostas de redução de impostos podem aumentar o déficit orçamentário americano e pressionar a dívida pública, com efeitos diretos sobre o mercado internacional.
Impacto no Comércio Internacional: As políticas tarifárias e sanções podem impactar fortemente países como a China, forçando o BRICS a ajustar suas estratégias para compensar perdas.
PERSPECTIVAS
Crescimento Econômico: Embora a economia americana possa crescer, a taxa pode ser mais lenta devido às restrições comerciais.
Inflação: O aumento de tarifas e sanções deve pressionar a inflação nos EUA, que será um fator determinante para o mercado global.
Estabilidade Financeira: A estabilidade global poderá ser abalada pelas oscilações da economia americana e pelas possíveis tensões entre o BRICS e o Ocidente.
CONCLUSÃO
O cenário internacional é complexo e envolve múltiplas variáveis. A reeleição de Trump trará desafios para aliados e adversários, especialmente em meio a conflitos como Israel-Hezbollah e Rússia-Ucrânia, e as ameaças do ditador venezuelano, Maduro, contra o Brasil. No que pertine ao EFEITO TRUMP, o seu retorno ao poder representa uma mudança significativa no cenário político e econômico, exigindo uma diplomacia afiada e estratégias de adaptação tanto para aliados quanto para rivais dos EUA. Os próximos anos prometem testar as alianças globais e oferecer novos capítulos à disputa pelo poder e pela influência econômica mundial.
Idenilton J. Nasc. dos Santos
Escritor, Conferencista, Advogado
Especialista em Gestão Pública
Especialista em Direito Civil
idenilton@gmail.com
www.instagram.com/ideniltonsantos
www.facebook.com/ideniltonsantos
idenilton.blogspot.com
(71)985017909
segunda-feira, 1 de julho de 2024
"BRILHA O SOL AO DOIS DE JULHO"
A Independência da Bahia e sua Importância para o Brasil
O 2 de Julho é uma data de imenso significado histórico para a
Bahia e para o Brasil. Neste dia, em 1823, foram encerrados os confrontos
finais que consolidaram a Independência do Brasil, culminando com a vitória das
forças brasileiras sobre as tropas portuguesas em Salvador. Este evento não
apenas simboliza a libertação da Bahia, mas também representa um marco
fundamental na luta pela independência nacional.
Contexto Histórico
Após a declaração de independência do Brasil por Dom Pedro I em 7
de setembro de 1822, várias províncias continuavam sob o controle das forças
portuguesas. A Bahia, em particular, tornou-se um foco de resistência e
confronto. Salvador, a capital baiana, era uma cidade estrategicamente
importante, e a sua libertação foi essencial para a consolidação da
independência brasileira.
A resistência baiana foi marcada por diversas batalhas, onde
destacaram-se figuras históricas como Maria Quitéria, João das Botas e o
general Labatut. Os combates intensificaram-se, especialmente em áreas próximas
a Salvador, como Pirajá, Itaparica e a Ilha de Maré. Finalmente, em 2 de julho
de 1823, as tropas brasileiras conseguiram expulsar os últimos contingentes
portugueses, assegurando a independência da Bahia.
Importância para a Consolidação da Independência do Brasil
A vitória em 2 de Julho foi crucial para o Brasil por várias
razões:
1. Unificação do Território Nacional: A libertação da Bahia
contribuiu para a unificação do território brasileiro, eliminando uma das
últimas resistências portuguesas significativas no país.
2. Estabilidade Política: Com a independência assegurada em uma
região estrategicamente vital, o Brasil pôde iniciar um processo de
estabilização política, essencial para a construção de uma nação soberana.
3. Símbolo de Resistência e Liberdade: O esforço conjunto de
baianos de diversas origens e classes sociais na luta pela independência serviu
como um poderoso símbolo de resistência e determinação. A data passou a
representar o espírito de luta e a busca pela liberdade.
4. Reconhecimento Internacional: A consolidação da independência
na Bahia foi um passo importante para o reconhecimento internacional da
soberania brasileira, facilitando relações diplomáticas e comerciais.
O HINO AO 2 DE JULHO
O Hino ao 2 de Julho, também conhecido como Hino da Independência
da Bahia, é uma homenagem à bravura e à luta dos baianos pela independência. A
letra foi escrita por Ladislau dos Santos Titara e a música composta por José
dos Santos Barreto. O hino é entoado com orgulho pelos baianos e rememora os
sacrifícios feitos em nome da liberdade.
Hino ao 2 de Julho (Independência da Bahia)
Nasce o sol a 2
de julho
Brilha mais que
no primeiro
É sinal que
neste dia
Até o sol, até
o sol é brasileiro
Nunca mais,
nunca mais o despotismo
Regerá, regerá
nossas ações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Nunca mais,
nunca mais o despotismo
Regerá, regerá
nossas ações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Cresce, ô filho
de minh'alma
Para a pátria
defender
O Brasil já tem
jurado
Independência,
independência ou morrer
Nunca mais,
nunca mais o despotismo
Regerá, regerá
nossas ações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Nunca mais,
nunca mais o despotismo
Regerá, regerá
nossas ações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Salve, ô rei
das campinas
De Cabrito a
Pirajá
Nossa pátria,
hoje livre
Dos tiranos,
dos tiranos não será
Nunca mais,
nunca mais o despotismo
Regerá, regerá
nossas ações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Nunca mais,
nunca mais o despotismo
Regerá, regerá
nossas ações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Com tiranos não
combinam
Brasileiros,
brasileiros corações
Composição:
Ladislau dos Santos Tita. (Ouça o Hino clicando aqui).
Este hino celebra não apenas a libertação da Bahia, mas também o
espírito indomável do povo brasileiro em sua busca por independência e justiça.
O 2 de Julho é, portanto, uma data que vai além da celebração
estadual, sendo um pilar essencial na história da independência do Brasil,
reforçando os valores de liberdade e união que moldaram a nação.
sábado, 18 de novembro de 2023
AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue.
Apresentamos Idenilton Santos, um talentoso escritor que traz uma abordagem inovadora ao gênero dos romances sensuais. Em sua obra, ele desafia os estereótipos comuns ao retratar um protagonista masculino completamente diferente dos milionários arrogantes que frequentemente encontramos nesse tipo de história. Em seu livro, intitulado "(AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue)", Idenilton Santos nos leva para o cenário vibrante e exótico da cidade de Salvador, onde conhecemos Lanna e sua irmã gêmea, com suas vidas dinâmicas, e as agitações do mundo dos eventos. Essas personagens vão além de simples fantasias quando Lanna se envolve em um jogo de sedução com Nixson. O que parecia apenas uma situação fortuita e sem importância, em um jogo de vicissitudes para satisfazer o ego, estimulando desejos, acaba conduzindo-a para uma paixão avassaladora, com aquele homem, simples, decidido a viver cada dia e cada fato intensamente. Manumitido das amarras da censura e tabus. É refrescante ver um romance sensual que valoriza o respeito mútuo e oferece uma perspectiva única dentro desse gênero. Com reviravoltas surpreendentes e emoções intensas que se que afunilam para um final inovador, “AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue”, promete encantar os leitores ávidos por algo novo e emocionante.
O autor,
brilhantemente, nos brinda com uma história cativante que certamente será uma
leitura envolvente e apaixonante. Ele nos leva por um passeio agradável pela
cidade de Salvador, e cercanias, enquanto
acompanhamos as peripécias dos personagens centrais, em um jogo intrincado de
fortes emoções. Lanna e Lenne experimentam emoções intensas e complexas, movidas
pela necessidade de cumprir um pacto de sangue, antigo, ao mesmo tempo que envolvem
Nixson em uma trama com uma carga intensa de suspense e manipulação, desejo
intenso, sedução, e uma paixão arrebatadora, nos fazendo vibrar e torcer por
eles. E às vezes nos irritam, nos preocupam, e nos intrigam, porque somos
arrastados para viver o romance com personagens cativantes, a exemplo de Lanna, uma
jovem modelo, que se destaca como empreendedora, aproveitando cada momento de
sua vida, disposta a aprender com os erros, mas sem prescindir do direito de viver intensamente. Ao quando encontra
Nixson, um homem que se encaixa perfeitamente em seu estilo de vida, arrasta-o
para o seu mundo e juntos mergulham em aventuras criativas e vivem uma paixão libertadora.
No entanto, segredos obscuros envolvendo um pacto de sangue com sua irmã gêmea
vêm à tona, mudando completamente o rumo dos acontecimentos. Enquanto as
garotas colocam seu plano em prática, tendo Nixson como objeto central daquele pacto,
atraindo-o, para satisfazerem suas fantasias, elas se veem envolvidas em uma
trama cheia de emoções intensas e reviravoltas surpreendentes. À medida que se
entregam a essa paixão avassaladora, Lanna e Lenne se apaixonam perdidamente
por esse rapaz pacato e de jeito simples, que revela ser um amante
extraordinário. Prepare-se para uma história onde tudo pode acontecer.
LEITURA CRÍTICA:
Por: ELISABETE FÉLIX MERCÊS
Sommelier
ROMANCE:
AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue
Autor: Idenilton Santos
ONDE VOCÊ ACHA?
LIVRO FÍSICO:
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