sábado, 18 de novembro de 2023

AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue.

Apresentamos Idenilton Santos, um talentoso escritor que traz uma abordagem inovadora ao gênero dos romances sensuais. Em sua obra, ele desafia os estereótipos comuns ao retratar um protagonista masculino completamente diferente dos milionários arrogantes que frequentemente encontramos nesse tipo de história. Em seu livro, intitulado "(AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue)", Idenilton Santos nos leva para o cenário vibrante e exótico da cidade de Salvador, onde conhecemos Lanna e sua irmã gêmea, com suas vidas dinâmicas, e as agitações do mundo dos eventos. Essas personagens vão além de simples fantasias quando Lanna se envolve em um jogo de sedução com Nixson. O que parecia apenas uma situação fortuita e sem importância, em um jogo de vicissitudes para satisfazer o ego, estimulando desejos, acaba conduzindo-a para uma paixão avassaladora, com aquele homem, simples, decidido a viver cada dia e cada fato intensamente. Manumitido das amarras da censura e tabus. É refrescante ver um romance sensual que valoriza o respeito mútuo e oferece uma perspectiva única dentro desse gênero. Com reviravoltas surpreendentes e emoções intensas que se que afunilam para um final inovador, “AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue”, promete encantar os leitores ávidos por algo novo e emocionante.

O autor, brilhantemente, nos brinda com uma história cativante que certamente será uma leitura envolvente e apaixonante. Ele nos leva por um passeio agradável pela cidade de Salvador, e cercanias, enquanto acompanhamos as peripécias dos personagens centrais, em um jogo intrincado de fortes emoções. Lanna e Lenne experimentam emoções intensas e complexas, movidas pela necessidade de cumprir um pacto de sangue, antigo, ao mesmo tempo que envolvem Nixson em uma trama com uma carga intensa de suspense e manipulação, desejo intenso, sedução, e uma paixão arrebatadora, nos fazendo vibrar e torcer por eles. E às vezes nos irritam, nos preocupam, e nos intrigam, porque somos arrastados para viver o romance com personagens cativantes, a exemplo de   Lanna, uma jovem modelo, que se destaca como empreendedora, aproveitando cada momento de sua vida, disposta a aprender com os erros, mas sem prescindir do direito de viver intensamente. Ao quando encontra Nixson, um homem que se encaixa perfeitamente em seu estilo de vida, arrasta-o para o seu mundo e juntos mergulham em aventuras criativas e vivem uma paixão libertadora. No entanto, segredos obscuros envolvendo um pacto de sangue com sua irmã gêmea vêm à tona, mudando completamente o rumo dos acontecimentos. Enquanto as garotas colocam seu plano em prática, tendo Nixson como objeto central daquele pacto, atraindo-o, para satisfazerem suas fantasias, elas se veem envolvidas em uma trama cheia de emoções intensas e reviravoltas surpreendentes. À medida que se entregam a essa paixão avassaladora, Lanna e Lenne se apaixonam perdidamente por esse rapaz pacato e de jeito simples, que revela ser um amante extraordinário. Prepare-se para uma história onde tudo pode acontecer.


LEITURA CRÍTICA:

Por: ELISABETE FÉLIX MERCÊS

Sommelier

ROMANCE:

AMOR DE PERDIÇÃO: O Pacto de Sangue

Autor: Idenilton Santos



ONDE VOCÊ ACHA?

LIVRO FÍSICO:

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quinta-feira, 2 de novembro de 2023

A PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

 

Dois séculos se passaram e continuamos lutando para consolidar a Independência do Brasil.


 Independência ou Morte!


A independência do Brasil foi um processo iniciado a partir da Revolução Liberal do Porto, que levou ao rompimento entre Brasil e Portugal, no dia 7 de setembro de 1822. Nessa data, D. Pedro I proclamou a independência às margens do riacho do Ipiranga, em São Paulo.


Aquele ato levou o Brasil a abandonar a condição de colônia portuguesa, e, aduras penas passou a ser uma nação independente, organizada, inicialmente, como uma monarquia.

O processo de tomada de decisão pela independência do Brasil foi influenciado por vários fatores, e muitos especialistas destacam entre as causas:

1. A crise do sistema colonial, que gerou insatisfação com os altos impostos, as restrições comerciais e a exploração metropolitana.

2. As ideias iluministas, que defendiam a liberdade, a igualdade e a soberania popular.

3. As independências dos países da América Inglesa e da América Espanhola, que inspiraram os brasileiros a lutarem pela sua própria emancipação.

4. A vinda de D. João para o Brasil, que transformou o país em sede do império português e trouxe benefícios econômicos, políticos e culturais para a colônia.

5. As pressões das Cortes portuguesas para recolonizar o Brasil e anular as medidas de D. João, que provocaram resistência e revolta dos brasileiros.

6. O apoio das elites locais, especialmente dos grandes proprietários rurais do Sudeste, que tinham interesses econômicos na separação e financiaram o movimento de independência.

7. O despertar de um sentimento nacionalista pelos brasileiros, que se identificavam mais com o Brasil do que com Portugal e desejavam ter autonomia política e administrativa.


HINO DA

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

 

Já podeis, da Pátria filhos

Ver contente a Mãe gentil

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil

Já raiou a liberdade

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil

 

Brava gente brasileira

Longe vá, temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

 

Os grilhões que nos forjava

Da perfídia astuto ardil

Houve mão mais poderosa

Zombou deles o Brasil

Houve mão mais poderosa

Houve mão mais poderosa

Zombou deles o Brasil

 

Brava gente brasileira

Longe vá, temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

 

Não temais ímpias falanges

Que apresentam face hostil

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil

Vossos peitos, vossos braços

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil

 

Brava gente brasileira

Longe vá, temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

 

Parabéns, ó brasileiros

Já, com garbo juvenil

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil

Do universo entre as nações

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil

 

Brava gente brasileira

Longe vá, temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil

 

Composição: Dom Pedro I / Evaristo Da Veiga.

GRANDE ACERVO DIGITAL, DE QUALIDADE, REGISTRA BAIXO NÚMERO DE ACESSOS

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. VEJAM SÓ: Imaginem um lugar onde você pode ter acesso, gratuitamente, às obras de grandes nomes da arte mundial. Isso existe, e lá você pode:

· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci;

· Escutar músicas em MP3 de alta qualidade; 

· Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia; 

· Ter acesso às melhores historinhas infantis

· Vídeos da TV ESCOLA;

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, e muito mais, basta acessar o site: www.dominiopublico.gov.br.

Só de literatura portuguesa são 732 obras!


Corremos o risco de perder tudo isso, pois o projeto poder vir a ser desativado. Isso mesmo. E, pasmem. Isso poderá acontecer porque, supostamente, o número de acesso seria baixo. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e fomentadora do gosto pela leitura.

A FAMÍLIA FORNECE EDUCAÇÃO! A ESCOLA FORNECE INSTRUÇÃO!

Prof. Bruno Sepúlveda

Palestra no VII Seminário

Perspectivas da Educação

O 3º Milênio

 


Educação é o conjunto de valores morais e aptidões intelectuais e emocionais! Tem muitos pais e responsáveis – por conveniência ou incapacidade – tentando terceirizar suas funções para a escola.

Em minha opinião, há diferença entre educação e instrução! Instrução consiste na transmissão de um conjunto de conhecimentos científicos e acadêmicos ensinados na(s) escola(s) ao longo de anos, numa grade de assuntos, para formação de uma cultura nacional e capacitação pessoal para cidadania e escolha de uma profissão. Educação consiste no desenvolvimento de características morais, intelectuais e físicas, dentro de regras de conduta e costumes sociais, que incluem a inteligência emocional para lidar com a vivência individual e coletiva. 

Educação, portanto, é um conjunto de habilidades maior do que a instrução! A instrução é uma das partes da educação, sendo "esta" um patrimônio pessoal que define a pessoa na individualidade e coletividade.

A escola é uma ponte entre a família e a sociedade, consolidando estereótipos e laços sociais! Nem todos vão à(s) escola(s), e cabe então à família ensinar os modelos seguidos pelo grupo onde está inserida e desenvolver a individualidade da pessoa numa comunidade.

A educação começa obrigatoriamente em casa com a família e, passando pela escola, prepara o indivíduo para a sociedade, tornando-o um cidadão. Quem não tem noção de suas obrigações e direitos dentro de uma coletividade não é cidadão, é apenas um indivíduo. 

O prejudicial equívoco educacional que vivemos no Brasil nas últimas décadas levou a uma deturpação do fundamental papel da família e suas responsabilidades para a formação da cidadania. Omissão – por receio ou preguiça – por parte dos pais e responsáveis (padrastos, madrastas, etc.) criou uma geração de pessoas sem vínculo com a coletividade, preocupando-se apenas com os "direitos" que julgam ter e a satisfação de suas vontades e necessidades. 

Como se lê no Dicionário da Língua Pedagógica, de Paul Foulquiè, o conceito de instrução significa "atividade que tem em vista a aquisição das qualidades morais e das virtudes sociais". No mesmo dicionário, a palavra "educar" vem do latim "ducere" que significa "conduzir para fora de", sendo, portanto a lógica educativa orientada para o pleno desenvolvimento da pessoa, alargando as perspectivas de crianças, jovens e adultos por toda a vida.

Para que haja instrução, bastam existir meio de ensino e finalidade de aprendizado (por mais simples ou deficientes que sejam)! Para que haja educação, é necessário um plano de vida onde usá-la e atenção constante para cultivá-la e mantê-la! A valorização da instrução é aprendida na educação que se recebe na família! A deficiência na educação familiar causa a baixa na educação social!

O mundo mudou e vai continuar mudando! O desafio está em acompanharmos a “velocidade” na qual as mudanças ocorrem. 

Novas profissões, plataformas, redes sociais, aplicativos que mudam o comportamento do consumidor, e as relações de consumo, por consequência àquele que for bem instruído saberá lidar melhor com essa nova realidade social, enquanto aquele que não possui apoio familiar dificilmente conseguirá lidar bem com suas competências socioemocionais.      

A educação está ligada diretamente à sensibilidade como processo cognitivo, ao processo de aprimoramento e humanização, sendo considerada fundamental à formação do ser humano. Dessa forma, entende-se educação como qualquer processo de aperfeiçoamento do sujeito.

Educação + Instrução = meio de evolução de uma nação.

E para complementar, basta dizer que existem pessoas humildes com pouca instrução, mas altamente educadas, enquanto outras com grande instrução são portadoras de pouca educação.

A confusão começa no fato de que, enquanto a educação está ligada à sensibilidade, a instrução está ligada à razão. A instrução é resultado da construção do conhecimento dos vários saberes e tem como objetivo o conhecimento da verdade em todas as suas manifestações, mas carece do aprofundamento nos valores.

“Ratificando a minha tese cito o ditado popular existente desde o Brasil Colônia: instrução se aprende na escola e educação vem de berço.”

Por isso acredito que “Educação começa no berço e é para a vida toda”! Prof. Bruno Sepúlveda.

VII EDIÇÃO DO SEMINÁRIO PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO PARA O III MILÊNIO

Idenilton J. N. dos Santos

Professor – Escritor – Poeta

Advogado – Conferencista

Palestra de abert6ura do seminário.

 

A Educação é, certamente, a base e principal requisito para que o homem se torne pleno. Queiram perdoar, todavia, embora lance mão de tal expressão, não obstante haver o risco de incorrer em “lugar comum”, isto é fato, e, conquanto o seja deve ser evidenciado e discutido, muito mais, ainda para além do que já fora. Portando, com a vossa licença, permitam brincar com este infame trocadilho, lançando à baila e ideia de que não é este um lugar comum, de outra forma sim, este, um lugar necessário. Então, desta forma, avancemos.

Neste sentido, é premente a necessidade de si ressaltar aquilo que nos ensinou o mestre Huberto Rohden[1]: Posto que já iniciada esta justa, e necessária, homenagem, a este brasileiro multifacetado, deve-se, então, ressaltar sua trajetória que se revela por meio de sua obra, representada por seus mais de cem títulos publicados, entre livros, ensaios e tratados. Note-se que  já em meados do século XX, Huberto Rohden já abordava temas que só a partir do final daquele século começariam a se tornar recorrentes na literatura espiritualista brasileira e tudo quanto pertinente ao desenvolvimento integral do “homem”: a cidadania e a consciência cósmicas; a autoeducação como principal meio de auto iluminação; a cosmocracia (autogoverno de acordo com a ética universal); a felicidade via exercício contínuo do autoconhecimento e autorrealização; a espiritualidade de cunho laico, temporal, ecumênico e universalista.

A mensagem de sua obra é tornar o homem consciente de sua condição de um ser inteligente, espiritual e integral em rumo de sua evolução, sua filosofia tem um viés de uma reforma interior em que o ser para encontrar sua paz e felicidade necessita conscientizar de seu eu-crístico ou eu-cósmico, teses geradas pela filosofia univérsica, a qual dirigiu por muitos anos.[2]

 Apesar de ser, como intelectual, o precursor brasileiro do espiritualismo universalista e de ter obras com boa distribuição e a preços populares, ainda é pouco conhecido e divulgado na comunidade espiritualista do Brasil o papel pioneiro de Huberto Rohden no âmbito do espiritualismo universalista.

 

O MOVIMENTO DA ESCOLA NOVA

 

Por falar em fazer justiça, cabe também lembrarmos de Anísio Spínola Teixeira [3], Personagem central na história da educação no Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, difundiu os pressupostos do movimento da Escola Nova, que tinha como princípio a ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de julgamento, em preferência à memorização. Reformou o sistema educacional da Bahia e do Rio de Janeiro, exercendo vários cargos executivos. Foi um dos mais destacados signatários do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova,[2] em defesa do ensino público, gratuito, laico e obrigatório, divulgado em 1932. Fundou a Universidade do Distrito Federal, em 1935, depois transformada em Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil.

 

Na ideia de uma educação integral[3] e uma educação para todos, expressa por Anísio Teixeira foi a concepção de educação que permeou os escritos e a obra de Anísio Teixeira, está a base de sua atuação como educador e sua contribuição para a educação no Brasil, que alguns consideram importante até hoje.

De sua obra em Salvador, destaca-se o Centro Educacional Carneiro Ribeiro


 (melhor conhecido por Escola Parque), de 1950, situado no populoso e pobre bairro da Liberdade, no qual buscou inspiração Darcy Ribeiro para, na década de 1980, criar os CIEPs. Na década de 1990 foi a vez do Governo Federal criar os CIACs e, no início do século XXI, na Bahia, os Colégios Modelo — todos fundamentados em sua ainda atual visão da educação integral e, no início do século XXI, os mais de 21 CEUs (Centros Educacionais Unificados), construídos na cidade de São Paulo, tiveram em seus projetos fortes influências da Escola Parque de Anísio.

Em Caetité, em sua casa natal (foto acima), mantém-se a Fundação Anísio Teixeira, presidida por sua filha Anna Cristina Teixeira Monteiro de Barros, com apoio governamental (Estado e Município) e da iniciativa privada, e a Casa Anísio Teixeira, com bibliotecamuseu, cineteatro e biblioteca móvel. A instituição leva conhecimento e mantém viva a memória do grande educador brasileiro.

No Rio de Janeiro existe o Centro Educacional Anísio Teixeira, escola privada de ensino fundamental e ensino médio, com proposta pedagógica segundo as ideias do educador.

 

A EDUCAÇÃO UNIVÉRSICA E AS PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO.

 

"A Educação univérsica é o primeiro passo para que o homem alcance a consciência-cósmica, holística/universal, porque o homem cosmificado é um homem integralmente são e sadio - na alma, na mente e no corpo. Geralmente o homem não está em harmonia como meio"...O seu 'Verso" finito não está em perfeita sintonia com o ”Uno” ”infinito”.

 Ou, em linguagem de moderna psicologia: o Homem-ego não está em equilíbrio com o Homem-eu, entendendo-se como Homem-eu a forma individual do Universo. Ou, conforme se convencionou dizer: micro verso.

Aos mais afoitos pede-se que tenham paciência. De certo cobrarão uma referência precisa, acerca desta lição do grande educador e filósofo brasileiro. Tal afirmação é possível a qualquer um que leia algumas das obras daquele grande pensador.  Ideia pertinente à educação e seu pensar, neste campo, fica evidente no conjunto da obra de ROHDEN, dispensando destaques especifico de qualquer de seus 126 títulos publicados. Neste sentido, avançando um poucos mais, alcançaremos, ainda, no riquíssimo conjunto de obras, o conceito de Educação-Emocional, também ali amplamente contemplado, e isso traz profundo impacto no tocante aos métodos convencionais posto que a partir desta forma ampliativa e integrativa de contemplar as diversas facetas, e nuances, do fenômeno “educar”,  irá influenciar, diretamente, na vida do indivíduo, fazendo-o adquirir a capacidade para melhor compreender os fatos e fenômenos que o envolvam, direta ou indiretamente, em todos os campos da sua vida.

A Educação-Emocional/ Universa/Holística possibilitaria o equilíbrio dos valores éticos/Morais. Assim o mencionamos/grafamos propositalmente posto que a Ética e a Moral se imbricam, impressentidamente, e fluem complementarmente no que se refere à conduta humana de um modo geral, apesar de que não se pode dizer ser esta o mesmo

que aquela. Neste diapasão vale ressaltar que são complementares. Fator e fenômeno sociais                                                                                               integrativos e complementares de interação.

Lato senso, pode-se inferir, no tocante aos atos-morais, ou amorais, que: irão depender do equilíbrio entre o eu/micro e o universo/macro, tanto do ponto de vista simplista da interação do indivíduo com a sociedade, quanto do ponto de vista mais integrativo, a partir de uma cosmovisão transcendente, que fará o indivíduo, “Eu-nato”, projetar-se, ampliativamente, para além de si, e capaz de manter-se pleno, mesmo nesta condição de exteriorização. É, neste ponto, ato/fato, ensejador, que se viabiliza a “dualidade” dos “Valores-éticos” na balança das “atitudes-positivas ou negativas”: atos morais ou imorais, ou até amorais. Deste modo, a moralidade de cada um (quantidade/qualidade moral), está diretamente ligada aos seus Mores – hábitos/costumes, que serão moldados pela aplicação da Educação-Emocional/Univérsica/Holística, contribuindo para o equilíbrio Cósmico e consequentemente para a evolução Ética/moral-social/profissional, e demais campos da vida deste ou daquele indivíduo.

Avancemos então de mãos dadas com a Axiologia, a Psicologia-aplicada, a Teologia e a Educação-Emocional/Univérsica/Holística na busca do Autoconhecimento para alcançarmos a Autorrealização neste novo século que se anuncia.



[1] Huberto Rohden (São Ludgero, 30 de dezembro de 1893 — São Paulo, 7 de outubro de 1981) foi um filósofo, educador e teólogo brasileiro.[1] Filho de Johannes Rohden e de Anna Loc
ks.Filho de imigrantes alemães[2] e precursor do espiritualismo universalista, escreveu mais de 100 obras (ao final da vida, condensadas em 65 livros), onde franqueou leitura ecumênica de temáticas espirituais e abordagem espiritualista de questões pertinentes a pedagogia, ciência e filosofia, enfatizando o autoconhecimento, a autoeducação e a autorrealização. Propositor da Filosofia univérsica, por meio da qual defendia a harmonia cósmica e a cosmocracia: autogoverno pelas leis éticas universais, conexão do ser humano com a consciência coletiva do universo e florescimento da essência divina do indivíduo, reconhecendo que deve assumir as consequências dos atos e buscar a reforma íntima, sem atribuir à autoridade eclesiástica o poder de eliminar os débitos morais do fiel.

[2] Referências:  http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/rohden4.html. / da Silveira, Luiz Henrique (24 de maio de 2008). «Rohden & Einstein». Notisul. Consultado em 14 de fevereiro de 2023.

Bibliografia: Lottin, Jucely: O Verde Vale do Rio Braço do Norte. Tubarão: Copiart, 2009. «Cursos do Prof. Huberto Rohden em áudio»«Biografia, Poesias e Palestras»«Entrevista»

[3] (Caetité12 de julho de 1900 — Rio de Janeiro11 de março de 1971) foi um jurista, intelectual, educador e escritor brasileiro.[1]  «Biblioteca Virtual Anísio Teixeira». (biografia feita por Hermes Lima), Biobibliografia de Anísio Teixeira (R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 82, n. 200/201/202, p. 207-242, jan./dez. 2001.) «ROCHA, João Augusto de Lima. Referências à Revolução na Obra de Anísio Teixeira. Brasília: Revista de Pedagogia, Universidade de Brasília, ano 2 – número 4 – Terceiro especial sobre Anísio Teixeira.» (PDF) Anísio Teixeira: Vida, Obras e Movimento, por Francisco Gilson Rebouças Pôrto Júnior, Proyecto Ensayo Hispánico. TEIXEIRA, Anísio e ROCHA E SILVA, Maurício. Diálogo sobre a lógica do conhecimento. São Paulo: Edart Editora, 116p.






 

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